Método gráfico utilizado em prospetiva para visualização das potenciais consequências de determinada tendência, ocorrência ou decisão. Útil para o planeamento de cenários, a tomada de decisões e a avaliação de riscos, uma vez que permite analisar os efeitos das mudanças e considerar um vasto leque de possibilidades. Ajuda a ir além do pensamento linear e hierárquico, possibilitando um pensamento mais complexo e orientado para análise em rede.
Desenvolvido por Jerome C. Glenn na década de 1970, facilita o pensamento sistemático sobre o futuro e o mapeamento dos impactos diretos e indiretos a partir de uma ideia central.
