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Fecundidade em Portugal

Apresentação

“As famílias portuguesas têm, em média, menos filhos do que gostariam de ter” – esta é a ideia principal que se retira do dashboard “Fecundidade em Portugal” publicado pelo PLANAPP.

Os números mostram que o número de filhos tidos pelas famílias portuguesas tem vindo a diminuir ao passo que o número de filhos desejados, sobretudo pelas mulheres entre os 40 e 49 anos, tem vindo a aumentar, ao longo dos últimos 20 anos.

Esta ferramenta evidencia ainda uma mudança nos fatores que determinam a decisão de ter filhos. Se, em 2013, homens e mulheres apontavam o aumento no rendimento das famílias com filhos/as como a principal medida ou fator de apoio à natalidade, em 2019 o principal motivo já era outro: para as mulheres o alargamento da rede e o acesso a creches tornou-se no fator decisivo na hora de ter filhos/as, enquanto para os homens a flexibilidade nos horários de trabalho é considerada a medida mais relevante.

O dashboard que o PLANAPP agora disponibiliza foi produzido no âmbito do projeto Demografia e Políticas Públicas e pretende comunicar dados extraídos do Inquérito à Fecundidade e Família (1997) e dos Inquéritos à Fecundidade (2013 e 2019), do INE. Os resultados destes inquéritos evidenciam mudanças ocorridas nos últimos 20 anos sobre o número médio de filhos tendo em conta o perfil socioeconómico das famílias e a evolução das suas perceções sobre barreiras à fecundidade e apoios que beneficiam a decisão de ter os/as filhos/as desejados/as.

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